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Dados de Chassis

Índice da página

1. Euro / Proconve

Norma de redução de poluentes vigente (Ano de 2023): CONAMA fase P-8 (equivalente EURO 6)

Tabela de norma de emissões de gases: Proconve x Euro

2. Tipos de chassis

Algumas definições de chassis referenciadas:

[1]: Estrutura sobre a qual se monta a carroceria de veículos motorizados. (ANTT)

[2]: Estrutura projetada para encarroçamento de veículos, que suporta o trem de força, suspensão, sistema de direção, entre outros. (ABNT)

[3]: Veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus. (DENATRAN)

[4]: Parte de um ônibus constituída dos componentes necessários para a sua autolocomoção e que suporta a carroçaria. (CONAMA)

[5]: Quadro de aço sobre o qual é montada toda a carroceria do veículo motorizado. (DETRAN-PR)

Existem muitos entendimentos sobre a definição do chassi, mas em grande parte a maioria diz basicamente a mesma coisa que pode ser traduzida em termos nada técnicos como: “a parte de baixo do ônibus junto com a mecânica e componentes”.

A Volkswagen Caminhões e ônibus fez uma série de publicações (a partir de 2010) que ilustra com bastante ênfase a diferenciação visual entre chassi e carroceria:

Publicação Volksbus
Imagem 2.01 – Publicação Volksbus.
Fonte: Revista Technibus nº 93 – Ano 20, JAN 2011.

Considerando que um mesmo modelo de chassi pode ser usado em uma carroceria de ônibus ou micro-ônibus urbana ou rodoviária, então não faz sentido classificar a linha de produção de chassis como urbano ou rodoviário. A exemplo do modelo de chassi Mercedes-Benz OF-1721 (Euro 2) fabricado entre 1998 e 2004, esse modelo foi usado tanto em carrocerias urbanas como rodoviárias, como mostra imagens abaixo:

Mesmo chassi em carroceria de ônibus urbano e rodoviário
Imagem 2.02 – Mesmo chassi em carroceria de ônibus urbano e rodoviário.
Fonte: na imagem, adaptada.

O mesmo pode ser dito pelo modelo Volkswagen 9.150 EOD para micro-ônibus, fabricado entre 2004 até 2011 (em 3 versões) em que foi usado também em carroceria urbana e rodoviária, como imagens abaixo:

Mesmo chassi em carroceria de micro-ônibus urbano e rodoviário
Imagem 2.03 – Mesmo chassi em carroceria de micro-ônibus urbano e rodoviário.
Fonte: na imagem, adaptada.

Esses foram apenas 2 exemplos, mas existem muito mais. Em alguns chassis tem opcionais de diferentes relações de redução para alterar a configuração de aplicação, mas como dito anteriormente: é um opcional, não se aplica a todas situações. Ainda sim, o chassi é o mesmo com ou sem alterações de opcionais.

O mais coerente nessas situações é fazer a classificação dos chassis conforme construção dos mesmos. Um chassi com construção para micro-ônibus só pode ser usado para tal fim, independente do segmento da carroceria. Um chassis desenvolvido para ônibus de piso baixo, só vai servir a esse propósito. A diferença urbana x rodoviária é definida por características internas da carroceria. Obviamente gambiarras e alterações (legais ou ilegais) podem existir, mas nesses casos configuram-se como veículos modificados. O mesmo serve para diferenciação de mercados, pois não faz sentido comparar quantidade de produção, vendas ou exportação de um fabricante que só atua no ramo de micro-ônibus com outro fabricante que atua em todo tipo de construção de chassis, portanto seria mais adequado comparar os mesmos segmentos.

Para melhor organização, o conjunto de classificação do mercado de chassis foi separado em 3 construções:

  • 1 – Mini e micro-ônibus;
  • 2 – Ônibus;
  • 3 – Ônibus com articulação(ões).

2.1. Chassi x Plataforma

A estrutura do chassi pode ser dividida em 2 formas: chassi e plataforma. O material usado geralmente é o aço em conformidade com ABNT NBR 6656.

O chassi é caracterizado pela estrutura de 2 longarinas unidas por travessas rebitadas, soldadas ou parafusadas. Essa estrutura é chamada de “escada” por se apresentar nesse formato.

Estrutura tipo escada, com longarinas e travessas
Imagem 2.10a – Estrutura tipo escada, com longarinas e travessas.
Fonte: criado por César Mattos pelo SketchUp.
Longarina (vermelho) e travessa (azul)
Imagem 2.10b – Longarina (vermelho) e travessa (azul).
Fonte: César Mattos.

A plataforma é um chassi em que a estrutura é baseada na ideia de treliças espaciais soldadas. As treliças espaciais são conjuntos de objetos retilíneos apoiados uns sobre os outros que não deformam. A estrutura é feita para resistir a compressão e tração sem flexões.

Estrutura tipo plataforma, com treliças espaciais
Imagem 2.11 – Estrutura tipo plataforma, com treliças espaciais.
Fonte: criado por César Mattos pelo SketchUp.

Mas por que o chassi tem subclasse chassi também? Na verdade, funciona como se a primeira classe chassi funcionasse como um hiperônimo, que inclui as subclasses chassi e plataforma que são hipônimos. Toda plataforma é um chassi, mas nem todo chassi é uma plataforma. A subclasse chassi não é nomeada apenas de “tipo escada” – o que facilitaria para não causar confusão – pelo fato de nem sempre ser tipo escada, existe também a possibilidade de ter longarinas mas não inteira, podendo ser ajustada para mais ou menos distância entre-eixos, chamado de “módulos ajustáveis”. E a subclasse plataforma pode ser aplicada em carrocerias com distância entre-eixos ajustável e também usado nas carrocerias do tipo “Monobloco”. Exemplo de classe “chassi” e subclasses na imagem abaixo:

Subclasses de estrutura do chassi
Imagem 2.12 – Subclasses de estrutura do chassi.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2. Estrutura do piso interno

As estruturas de chassis e plataformas, pela ótica do possível piso interno da carroceria, independente da construção e posição do motor, são divididas em:

2.2.1. Piso alto / Piso normal

No “piso alto” ou piso normal, o piso interno fica afixado sobre as longarinas do chassi. Por esse motivo o fluxo de passageiros na entrada e saída do veículo se dá por meio de degraus para fazer a ligação entre o chão da rua (calçada) com o piso interno do veículo. Existe também o embarque em nível, que no caso é o chão da rua (calçada) que é elevado ao mesmo nível do piso interno do veículo, assim não precisa de degraus. Na questão de acessibilidade de pessoas com deficiência física também é utilizado elevador do tipo prancha ou poltrona móvel.

Piso alto / Piso normal
Imagem 2.21 – Piso alto / Piso normal.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.2. Piso baixo / Low Entry

No piso baixo, ou em termos importados “low entry”, o piso interno é rebaixado e afixado sobre a estrutura rebaixada do chassi compreendida entre o balanço traseiro até o entre-eixos. Isso varia muito de acordo com o modelo do chassi, onde pode ir até o eixo traseiro como até quase a metade da distância entre-eixos. Da distância do eixo traseiro até o final do balanço traseiro é piso normal/piso alto. A conexão interna do piso alto com o baixo é feita por degraus. O fluxo de passageiros na entrada e saída pela porta dianteira e enre-eixos é feita por rampa de acesso fixa no piso interno e/ou ajoelhamento do veículo – suspensão controlada para baixar e nivelar com o solo externo.

Piso baixo / Low Entry
Imagem 2.22 – Piso baixo / Low Entry.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.3. Piso baixo total / Low Floor

No piso baixo total, o piso interno todo é rebaixado e afixado na estrutura baixa do chassi. Geralmente utilizado em chassis com motorização híbrida ou puro elétrico. O motor (quando aplicado) costuma ficar na vertical no balanço traseiro, as baterias (quando aplicado) costuma ficar no teto da carroceria. Atualmente não existe low floor de fábrica, são feitas adaptações por terceiros.

Piso baixo total / Low Floor
Imagem 2.23 – Piso baixo total / Low Floor.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.4. Piso baixo central / Low Centre

No piso baixo central utiliza-se chassis de módulos ajustáveis em chassis de piso alto, assim o entre-eixos pode ser soldada estrutura para receber piso interno baixo. Então nesse caso no balanços dianteiro e traseiro o piso é alto com degraus para embarque e desembarque de passageiros e somente no entre-eios que pode ser utilizado rampas de acesso para nivelação com o solo externno (calçada).

Piso baixo central / Low Centre
Imagem 2.24 – Piso baixo central / Low Centre.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.5. Piso baixo traseiro

No piso baixo traseiro utiliza-se estruturas para rebaixar o piso somente no balanço traseiro. O resto do piso é com longarinas em um chassi normal.

Piso baixo traseiro
Imagem 2.25 – Piso baixo traseiro.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.6. Piso semi baixo

No piso semi baixo, a estrutura é disposta com base igual a um piso baixo, porém ao invés de rampas de acesso, tem apenas um degrau. Existiram poucas unidades fabricadas nessa configuração. Abaixo imagens da diferença entre um piso baixo e um piso semi baixo.

Piso semi baixo
Imagem 2.26a – Piso semi baixo.
Fonte: criado por César Mattos.
Piso baixo (esquerda) com rampa e Piso semi baixo (direita) com degrau rebaixado
Imagem 2.26b – Piso baixo (esquerda) com rampa e Piso semi baixo (direita) com degrau rebaixado.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.7. Módulos ajustáveis

Nos módulos ajustáveis, o chassi tanto de piso alto como de piso baixo é apresentado na forma “buggy”. O “buggy” é o chassi separado geralmente em 3 partes: dianteira, central e traseira. Essas partes são móveis, então a distância entre-eixos pode ser modificada para mais comprimento ou menos comprimento. Logicamente tem um limite mínimo e máximo estabelecido em norma do CONTRAN.

Módulos ajustáveis em piso alto
Imagem 2.27a – Módulos ajustáveis em piso alto.
Fonte: criado por César Mattos.
Módulos ajustáveis para ônibus Double Decker (dois andares) ou Low Driver (motorista em piso baixo e piso alto para passageiros)
Imagem 2.27b – Módulos ajustáveis para ônibus Double Decker (dois andares) ou Low Driver (motorista em piso baixo e piso alto para passageiros).
Fonte: criado por César Mattos.
Exemplo do piso interno de um Double decker (dois andares) rodoviário
Imagem 2.27c – Exemplo do piso interno de um Double decker (dois andares) rodoviário.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.8. Plataforma

Nas plataformas tem-se quase uma ideia de módulos, porém são usados como base treliças soldadas. As plataformas assim como os chassis podem ser usadas em configuração urbana ou rodoviária. Bastante utilizada em veículos aonde se precisa utilizar espaço embaixo do piso inteiro, seja para porta-malas ou outros compartimentos mecânicos.

Plataforma
Imagem 2.28a – Plataforma.
Fonte: criado por César Mattos.
Plataforma para monobloco
Imagem 2.28b – Plataforma para “monobloco”.
Fonte: criado por César Mattos.

2.2.9. Imagens anexo

Piso alto: acesso ao piso interno por degraus
Imagem 2.29a – Piso alto: acesso ao piso interno por degraus.
Fonte: César Mattos.
Piso baixo: acesso ao piso interno por rampa
Imagem 2.29b – Piso baixo: acesso ao piso interno por rampa.
Fonte: César Mattos.
Piso baixo: acesso ao piso interno por rampa, detalhe
Imagem 2.29c – Piso baixo: acesso ao piso interno por rampa, detalhe.
Fonte: César Mattos.
Piso semi baixo: acesso ao piso interno por degrau rebaixado
Imagem 2.29d – Piso semi baixo: acesso ao piso interno por degrau rebaixado.
Fonte: Consórcio Unibus.

2.3. Componentes mecânicos

Para que o chassi cumpra seu propósito, é necessário componentes mecânicos:

Componentes mecânicos do chassi
Imagem 2.30 – Componentes mecânicos do chassi.
Fonte: criado por César Mattos.

Para saber mais detalhes e definições dos componentes, selecione o assunto:

3. Identificando fabricante pela numeração de chassis

Vídeo explicativo da sessão 3 dessa página: Identificando numeração de chassis de ônibus (VIN) – 1º passo.

De acordo com o artigo 114 do Código de Trânsito Brasileiro, a numeração de identificação veicular deve estar afixada no chassi ou na carroceria (em caso de monobloco) e não pode ser alterada. Regravações precisam de prévia autorização do poder competente mantendo a mesma identificação. Ninguém pode fazer nenhum tipo de alteração sem autorização. A portaria do DENATRAN nº 166/99 reafirma a gravação da numeração dos chassis e faz conexão com a ABNT NBR 6066.

O artigo 98 do Código de Trânsito Brasileiro proíbe qualquer alteração das características originais de fábrica: "Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.".

A Lei Federal nº 9.426 penaliza com reclusão de 3 a 6 anos e multa para quem adulterar a numeração de chassis ou remarcar sem autorização da autoridade máxima.

Então a adulteração da numeração de chassis e as características originais do veículo configura crime, por isso é mais confiável definir o modelo dos chassis pela numeração dos chassis e não por entradas de ar no parachoque ou na carroceria, respiros, tamanho de painel, balanços dianteiros e traseiros, rodas, entre outras bobagens que levam em consideração. A numeração de chassis é exata e legalmente precisa. Logicamente isso não inibe que alguém faça alguma alteração ilegal, mas diminui bastante a incidência.

Em pesquisas, o SINESP costuma retornar resultados diferentes em cada pesquisa em relação ao ano do veículo e no DETRAN retorna dados errados em relação ao registro do veículo. É muito comum ver um “M. BENZ/OF-1318” no DETRAN sendo que é um Mercedes-Benz OF-1315, ou então Mercedes-Benz registrado como Volkswagen. SUPER COMUM esses erros, então nada como uma numeração de chassis para definir o modelo exato.

O número de identificação veicular, aqui no site chamado de Numeração de chassis – nome popular, e mundialmente conhecido como VIN – Vehicle Identification Number tem 17 caracteres separado em 3 seções:

  • 1) WMI – World Manufacturer Identifier: dados do fabricante/montadora;
  • 2) VDS – Vehicle Descriptor Section: dados da descrição do veículo;
  • 3) VIS – Vehicle Indicator Section: dados da produção, ordem/distinção.

Exemplo na plaqueta de identificação:

Numeração de chassis na plaqueta de identificação no interior do veículo.

As posições e significados:

WMI VDS VIS
A A A A A A A A A A A A A N N N N
10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª

As posições:

  • 1ª posição: área geográfica/continente;
  • 2ª posição: país;
  • 3ª posição: fabricante/montadora. Quando a produção for inferior a 500 veículos por ano, essa posição é completada com “9” e a identificação da montadora ocupa as posições 12, 13 e 14;
  • 4ª a 9ª posição: critério da montadora;
  • 10ª posição: ano de fabricação ou ano do modelo do veículo;
1 1971 G 1986 1 2001 G 2016
2 1972 H 1987 2 2002 H 2017
3 1973 J 1988 3 2003 J 2018
4 1974 K 1989 4 2004 K 2019
5 1975 L 1990 5 2005 L 2020
6 1976 M 1991 6 2006 M 2021
7 1977 N 1992 7 2007 N 2022
8 1978 P 1993 8 2008 P 2023
9 1979 R 1994 9 2009 R 2024
A 1980 S 1995 A 2010 S 2025
B 1981 T 1996 B 2011 T 2026
C 1982 V 1997 C 2012 V 2027
D 1983 W 1998 D 2013 W 2028
E 1984 X 1999 E 2014 X 2029
F 1985 Y 2000 F 2015 Y 2030
  • 11ª posição: local de fabricação/montagem do veículo;
  • 12ª a 17ª posição: sequência de produção.

“A” e “N”: As posições indicadas com “A” sao ALFANUMÉRICAS, podem ser ocupadas por números ou letras. As posições indicadas com “N” são exclusivamente por números, algarismos.

Caracteres disponíveis para completar as posições:

  • Algarismos / Números: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
  • Letras: A B C D E F G H J K L M N P R S T U V W X Y Z
  • Não pode utilizar as letras I O Q para não confundir com números 1 0 e quando alguma deformação da ação do tempo não provoque nenhuma confusão entre caracteres semelhantes.

Todos fabricados no BRASIL necessariamente precisam começar com esses caracteres nas posições 1 e 2:

  • 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 9A, 9B, 9C, 9D, 9E

Fora isso, todos são considerados IMPORTADOS (IMP). Exceto claro aqueles fabricados antes de 1986 (algumas exceções com o início do ano que não vem ao caso).

Tabela de identificação de fabricantes/montadoras nacionais de ônibus:

WMI Fabricantes/Montadoras
935 Citroën
936 Peugeot
93P Volare
93V International / Navistar
93W Fiat (Van)
93Y Renault
93Z Iveco
94G Indabra
94M HVR – Busscar
953 MAN / Volksbus
99L BYD
9AM Massari
9B9 Até 500 unidades/ano[1]
9BF Ford
9BM Mercedes-Benz
9BN Mafersa
9BS Scania
9BV Volvo
9BW Volkswagen
9BY Agrale
9EZ Artesanal[2]

[1]: Os chassis 9B9 são de fabricantes/montadoras com até 500 unidades por ano. A identificação da empresa é feita pelas posições [ 12, 13, 14 ] na numeração dos chassis.

[2]: Os chassis ARTESANAL é fabricação própria, única, etc. Ou então pode ser o caso de reformadoras, onde o veículo pode ter sido acidentado e recuperado alterando as características originais de fábrica, assim se tornando em um novo veículo. Também tem o caso de o veículo ser alterado LEGALMENTE em uma característica original de fábrica, nesse caso é necessário um laudo técnico para criar um “novo modelo” de veículo diferente do fabricado em linha de produção.

Tabela de identificação de fabricantes/montadoras internacionais de vans, micro-ônibus e ônibus mais comuns no Brasil:

WMI Fabricantes/Montadoras
1FD Ford dos Estados Unidos – School Bus
1GD GMC dos Estados Unidos – School Bus
1HV IC Bus dos Estados Unidos – School Bus
8A1 Renault da Argentina – vans GM Trafic/Space
8AB Mercedes-Benz da Argentina
8AC Mercedes-Benz da Argentina – vans
8AT Iveco da Argentina
9V7 Citroën do Uruguai – vans (Nordex S.A.)
9V8 Peugeot do Uruguai – vans (Nordex S.A.)
JMY Mitsubishi do Japão – vans
KMF
KMJ
Hyundai da Coréia do Sul – vans
KN2 Asia Motors da Coréia do Sul – vans
KNC
KNH
Kia Motors da Coréia do Sul – vans
LSY Brilliance & Jinbei GM da China – vans
VF3 Peugeot da França – vans
VF7 Citroën da França – vans
VSA Mercedes-Benz da Espanha – vans
WF0 Ford da Alemanha – vans
ZFA Fiat da Itália – vans

Obs.: chassis Eletra, Matra e Tuttotrasporti utilizam a numeração de até 500 unidades/ano 9B9. Os chassis de ÔNIBUS Cummins, FNM, GMC, Magirus-Deutz e Puma não chegaram na padronização da NBR então não entram nas normas de numeração de chassis, mas caso venham a ser remarcados legalmente então receberiam chassis artesanal 9EZ.

4. Arquivo resumo de identificadores de chassis

Foi criado um arquivo RESUMO com os identificadores de chassis das fabricantes que organizam suas numerações de forma didática, para consultas rápidas:

5. Lista de fabricantes de chassis nacionais

Para ver a relação dos modelos e dados técnicos de chassis que estão fora de linha ou que ainda são produzidos, consulte por marca:

5.1. Chassis em produção atualmente – por tipo

Atualizado em: Setembro de 2022

5.1.1. Construção de chassis para encarroçamento de mini e micro-ônibus
Construção de chassis para encarroçamento de mini e micro-ônibus
Construção de chassis para encarroçamento de mini e micro-ônibus
  Agrale BYD Iveco Mercedes-Benz Volkswagen
 Motor Dianteiro          
 Piso Baixo [4]  [3]       

[3]: Somente elétrico/Híbrido.

[4]: Somente em conjunto com Volare (Volare Access).

5.1.2. Construção de chassis para encarroçamento de ônibus
Construção de chassis para encarroçamento de ônibus
Construção de chassis para encarroçamento de ônibus
  Agrale BYD Iveco Mercedes-Benz Scania Volkswagen Volvo
 Motor Dianteiro              
 Motor Traseiro   [3]           
 Piso baixo   [3]           
 Low Driver/Double Decker              
 Off-road (Fora de estrada)              

[3]: Somente elétrico/Híbrido.

5.1.3. Construção de chassis para encarroçamento de ônibus com articulação
Construção de chassis para encarroçamento de ônibus com articulação
Construção de chassis para encarroçamento de ônibus com articulação
  BYD Mercedes-Benz Scania Volvo
 Articulado        
 Articulado Piso Baixo        
 Superarticulado [3]       
 Superarticulado Piso Baixo [3]       
 Biarticulado        
 Biarticulado Piso Baixo        

[3]: Somente elétrico/Híbrido.

5.2. Fabricantes ativos: em produção

5.3. Fabricantes desativados: fora de linha

Função desabilitada

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