ViaCircular Transporte Coletivo

Dicionário do Transporte – Letra L

Lâmpada de leitura

Luz individual interna que pode ser ligada individualmente pelo passageiro.

Lanterna

Luzes de identificação do veículo situadas na frente e traseira do veículo (Figura L001).

Lanterna
Figura L001 – Lanterna dianteira (Esquerda) e lanterna traseira (Direita).
Fonte: foto feita por César Mattos.
Largador

Pessoa encarregada de fazer uma vistoria breve na saída e na chegada dos coletivos na garagem. Também podem fazer a escala das tabelas.

LD – Low Driver

Tipo de configuraço de ônibus rodoviário no qual o motorista fica abaixo do nível do piso interno dos passageiros, fica a nível do solo. Em geral representada pelo modelo na Figura L002 (há uma exceção).

Lanterna
Figura L002 – Linhas vermelhas destacando a posição dos pisos internos e da posição do motorista.
Fonte: foto feita por César Mattos.
LE

Abreviação de Low Entry.

LEDS [Léds]

Consultar item 5.08 da página Estrutura Técnica do Ônibus: Mecânica 5 – Sistema Elétrico

Leito

Ônibus feito com poltronas que tem vários níveis de inclinação no qual vão ao nível máximo horizontal transformando-se em camas.

Letreiro

Dispositivo visual que faz a comunicação ao passageiro de que linha o ônibus está fazendo. Em ônibus urbanos fica situado acima do pára-brisas e em ônibus rodoviários atrás do para-brisas na parte inferior ou superior. Também pode estar em vários lugares, sendo classificados como: Frontal superior/principal, Capelinha (no painel para o lado da porta ou nos modelos mais antigos pelo lado de fora no teto), Auxiliar frontal superior, Auxiliar frontal inferior, Lateral (ao lado da porta dianteira, traseira ou ambos) e Traseiro. Pode ser classificado como de pano (manual) ou eletrônico (digital).

Para ver mais informações sobre, consular a página especial “Evolução dos letreiros“.

LEDS
Tabela LT91 – Comparação dos tipos de letreiros e localizações.
Fonte das imagens: foto feita por César Mattos.
LF

Abreviação de Low Floor.

Licença complementar

Delegação feita pelo país de destino ou de trânsito à transportadora que possui licença originária. (ANTT, 2009)

Licença originária

Delegação para realizar transporte coletivo rodoviário internacional de passageiros, feita pelo país signatário de acordo sobre transporte internacional terrestre à transportadora sob sua jurisdição. (ANTT, 2009)

Licitação

Certame destinado a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. (ANTT, 2009)

Lider

Modelo de carroceria de ônibus rodoviário da Ciferal.

Ligação inter-regional

É aquela cujos terminais se encontram em diferentes regiões geográficas do país. (ANTT, 2009)

Ligação regional

É aquela em que os terminais se encontram em uma mesma região geográfica do país. (ANTT, 2009)

Ligeirinho

Modalidade de linha de ônibus onde os ônibus usam portas com embarque e desembarque a nível em linhas rápidas.

Limitador

Adaptação feita pelas empresas para não permitir que a velocidade do veículo ultrapasse a estipulada pela mesma.

Limpador de Para-Brisa

Objeto feito de engrenagens e ferros com borrachas nas superfícies que tem contato com o vidro do para-brisas para retirar o excesso de água da chuva, ou para limpar quando estiver no trânsito (Figura L004).

Limpador de para-brisa
Figura L004 – Visão externa (Esquerda) e interna (Direita) do limpador de para-brisas.
Fonte: foto feita por César Mattos.
Lince

Maxibus Lince: Modelo de carroceria de ônibus rodoviário da Metalbus. Foram fabricados os modelos 3.25, 3.45 e 3.65.

Linha

1) Serviço de transporte coletivo de passageiros executado em uma ligação de dois pontos terminais, nela incluídos o secionamento e as alterações operacionais efetivadas, aberto ao público em geral, de natureza regular e permanente, com itinerário definido no ato de sua delegação/outorga. (ANTT, 2009)

2) Unidade básica de prestação dos serviços, composta por itinerário, frota e quadro de horários próprios. (PMBH, 2008)

3) Ligação regular de transporte rodoviário de passageiros entre duas ou mais localidades, com pontos inicial e final definidos, através de itinerário preestabelecido, com ou sem secionamento. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Linha Alimentadora

Linha que tem como objetivo atender à demanda que se desloca na própria região ou alimenta uma estação de integração. (PMBH, 2008)

Linha Auxiliar

Ligação explorada através de autorização, por uma ou mais transportadoras, em caráter transitório e excepcional, para suprir falta ou deficiência de transporte. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Linha Circular

1) Linha que possui os pontos terminal e inicial coincidentes e um único sentido de operação. (ANTT, 2009)

2) Linha com itinerário de característica circular que opera em uma área específica, atendendo à demanda que se desloca nessa própria região, seja na área central, nas regionais administrativas ou nos aglomerados. (PMBH, 2008)

Linha Diametral

Linha com itinerário ligando bairros de duas regionais administrativas distintas, passando pelo centro da cidade. (PMBH, 2008)

Linha Estruturante

Linha de alta capacidade, que opera nos principais eixos do sistema viário, incorporando uma grande parcela da demanda de corredores e ou áreas de abrangência das estações de integração. (PMBH, 2008)

Linha Múltipla

Ligação explorada por mais de uma transportadora. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Linha Perimetral

Linha com itinerário ligando bairros de regionais administrativas distintas, sem passar pelo centro da cidade. (PMBH, 2008)

Linha Radial

Linha com itinerário ligando um bairro à área central da cidade. (PMBH, 2008)

Linha Rodoviária

Linha intermunicipal que presta Serviço Rodoviário. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Linha Semi-Expressa

Linha de característica radial, ligando um bairro periférico à área central da cidade. (PMBH, 2008)

Linha Simples

Ligação explorada por uma só transportadora. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Linha Troncal

Linha Estruturante que opera nas estações de integração, ligando-as entre si, à área central da cidade ou a outros locais de grande atratividade. (PMBH, 2008)

Linha Vizinhança / Linha de Vila e Favela

Linha de característica circular que atende aos aglomerados urbanos da cidade, operada com veículos de menor capacidade e atendendo à demanda que se desloca no próprio local ou mesmo possibilitando a integração com outras linhas do sistema. (PMBH, 2008 – adaptado)

Link

Trecho do itinerário entre dois nós consecutivos. (PMBH, 2008)

Lixeira

Objeto instalado no interior do veículo para depósito de lixo (Figura L005).

Lixeira
Figura L005 – Lixeira interna.
Fonte: foto feita por César Mattos.
LN – Letreiro Novo

Designação não oficial usada no Torino G4 pra diferenciar as versões antes de 1988 e depois de 1988 no qual muda o letreiro (Figura 12.06) e algumas peças redesenhadas.

LN
Figura L006 – Torino (Acima) x Torino LN (Abaixo).
Fonte: foto feita por César Mattos.
LO – Low

Baixo. Usado para diferenciar do Vissta Buss Hi = Alto.

Low Centre [Lou-cent~ri]

Veículo com piso baixo central, localizado entre-eixos como na Figura L007.

Low Centre
Figura L007 – Esquema do veículo Low Centre, onde as linhas vermelhas representam o piso interno.
Fonte: ViaCircular (2007).
Low-Entry [Lou-Entri]

Veículo com piso baixo na entrada do veículo, geralmente localizado entre a frente e a metade do veículo como na Figura L008.

Low-Entry
Figura L008 – Esquema do veículo Low-Entry, onde as linhas vermelhas representam o piso interno.
Fonte: ViaCircular (2007).
Low-Floor [Lou-Flór]

Veículo com piso baixo por toda extensão do piso interno como na Figura L009.

Low-Floor
Figura L009 – Esquema do veículo Low-Floor, onde as linhas vermelhas representam o piso interno.
Fonte: ViaCircular (2007).

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