Dicionário do Transporte – Letra T

Grade de horários e linhas divididos para a tripulação (motorista e cobrador/trocador) de cada veículo.

É um dispositivo empregado em veículos para monitorar o tempo de uso e a velocidade que desenvolveu. Utiliza um disco de papel para registrar as informações, sendo que cada disco pode registrar a informação de um dia, uma semana ou outro período de tempo conforme o ajuste do aparelho. Versões digitais e mais recentes destes aparelhos utilizam smart cards, ajudando a evitar adulterações nos registros. Muito utilizado por empresas de transporte, assegura que os motoristas estejam cumprindo suas horas de trabalho sem excedê-las. Também ajuda a evitar multas por excesso de velocidade por registrar a velocidade desenvolvida durante os trajetos.

Sistema que controla o giro do motor, a velocidade e outros dispositivos pré-configurados para o funcionamento do aparelho.

Modelo de carroceria de ônibus rodoviário da Ciferal.

Material antiderrapante que permite maior segurança, principalmente em dias chuvosos no qual é feito o piso interno dos ônibus urbanos mais novos. Disponível nas cores azul e cinza.

1) Preço fixado para o serviço, por passageiro, obtido da multiplicação do coeficiente tarifário pela extensão do percurso. (ANTT, 2009)

2) Constante representativa do custo operacional, com a justa remuneração do investimento, por quilômetro, considerada para cada tipo de leito estradal e de serviço. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

É a razão entre e o numero de passageiros em pé e a área útil eles destinada no interior do veiculo, medida pelo número de passageiros por metro quadrado. (PMBH, 2008)

Fabricante e encarroçadora de chassis e carrocerias de ônibus.

Tempo de duração total da viagem, computando-se o tempo das paradas. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Ponto terminal de uma ou mais linhas de ônibus onde encerra e inicia-se a volta. Se a linha não for circular é obrigatório que todos os passageiros desembarquem. Pode ser considerada tanto estrutura física como o ponto final.

1) Local público ou privado, aberto ao público em geral e dotado de serviços e facilidades necessários ao embarque e desembarque de passageiros. (ANTT, 2009)

2) Estabelecimento destinado a atender ao tráfego rodoviário intermunicipal, interestadual e/ou internacional de passageiros, sendo ponto de partida, de parada e/ou de chegada de ônibus, local para aquisição de passagens e para o despacho de malas, encomendas e/ou malas postais, dotado de instalações sanitárias adequadas e acessíveis aos usuários, sala de espera, serviço de refeição e áreas comerciais autorizadas. (Decreto Estadual nº 12.601/80-SC)

Fabricante e encarroçadora de chassis e carrocerias de ônibus já extinta, foi adquirida pela San Marino / Neobus.

Marca de ar-condicionado.

Modelo de carroceria de ônibus urbano da Engerauto.

Modelo de carroceria de mini e micro ônibus da Neobus. Com as versões Thunder, Thunder Evolution, Thunder+, Thunder+ II, Thunder+ III, Thunder Access, Thunder Plus, Thunder Way e Thunder Boy.

Expressão popular que define o ato de passar por fora em um ponto de parada. Quando um ônibus está parado em um ponto embarcando e o outro ultrapassa sem fazer a parada, ignorando passageiros, ele deu “tijolo”.

Modelo de carroceria de ônibus urbano da Ciferal.

Modelo de carroceria de ônibus urbano biarticulado da Caio.

Modelo de carroceria de ônibus urbano da Marcopolo. Fabricado em 5 gerações: G4, GV, G6, G7 e G8. A única nomenclatura oficialmente reconhecida é a GV.

Ver página detalhada sobre o modelo: Torino

Consultar item 1.17 da página Estrutura Técnica do Ônibus: Mecânica 1 – Motorização

Modelo de carroceria de ônibus urbano da Engerauto. Tiveram duas versões: Transport I e Transport II.

A permissionária ou autorizatária dos serviços delegados. (ANTT, 2002)

Modalidades que se utilizam de veículos automotores. (Lei Federal 12.587/2012)

Modalidades que se utilizam do esforço humano ou tração animal. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço de transporte de passageiros não aberto ao público para a realização de viagens com características operacionais exclusivas para cada linha e demanda. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço público de transporte de passageiros acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e preços fixados pelo poder público. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço de transporte público coletivo entre Municípios de diferentes Estados que mantenham contiguidade nos seus perímetros urbanos. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço de transporte público coletivo entre Municípios que tenham contiguidade nos seus perímetros urbanos. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço de transporte coletivo entre Municípios localizados em regiões de fronteira cujas cidades são definidas como cidades gêmeas. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço remunerado de transporte de passageiros aberto ao público, por intermédio de veículos de aluguel, para a realização de viagens individualizadas. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço remunerado de transporte de passageiros, não aberto ao público, para a realização de viagens individualizadas ou compartilhadas solicitadas exclusivamente por usuários previamente cadastrados em aplicativos ou outras plataformas de comunicação em rede. (Lei Federal 12.587/2012)

Executado em regime especial, em veículos próprios de entidades jurídicas, para o transporte contínuo ou eventual gratuito. (DETER, 2013)

Conjunto dos modos e serviços de transporte público e privado utilizados para o deslocamento de pessoas e cargas nas cidades. (Lei Federal 12.587/2012)

Serviço de transporte de bens, animais ou mercadorias. (Lei Federal 12.587/2012)

Modalidade de linha de ônibus que cruza por uma cidade de uma zona a outra.

Modelo de carroceria de ônibus rodoviário da Tecnobus. Fabricados nas versões I, II, III, IV e M2.

Modelo de carroceria de ônibus rodoviário da Tecnobus.

Conjunto de funcionários que trabalham dentro de um coletivo (motorista e cobrador/trocador).

Ônibus movido a eletricidade. Similar aos ônibus convencionais, roda por meio de pneus de borracha e não sobre trilhos, como o fazem a maioria dos veículos elétricos (como trens ou bondes). A energia chega através de hastes, denominadas tecnicamente como alavancas que ficam sobre a carroceria, em permanente contato com a fiação específica que acompanha o percurso. Os trólebus têm parte de sua estrutura elétrica baseada nos bondes que nos Estados Unidos são conhecidos como trolleys, daí o nome trólebus.

Trólebus em inglês.

Ver: Trólebus

Ver: Linha Troncal

Qualidade de ônibus que usa truck.

Consultar item 6.10 da página Estrutura Técnica do Ônibus: Mecânica 6 – Sistema de Eixos

Eixo adicional localizado junto ao eixo traseiro ou dianteiro do ônibus para dar apoio ou suporte ao eixo que acompanha.

Consultar item 6.10 da página Estrutura Técnica do Ônibus: Mecânica 6 – Sistema de Eixos

Empresa que oferece ônibus para aluguel para fazer determinado itinerário eventual para uma pessoa ou uma empresa na qual contrata seus serviços. Em alguma cidades existe também uma Linha Turística no qual um ou mais ônibus fazem linhas regulares passando pelos pontos turísticos da cidade.

Modelo de carroceria de ônibus urbano da Ciferal. Utiliza o projeto do Marcopolo Torino G6.