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Método de Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos (Parte 2): ANTP (2017)
Atualização: Página criada em: 22/04/2025 por César Mattos.

x. Planilha de Cálculo Online
AVISO: Os valores se atualizam automaticamente conforme digitação. Valores que não se completaram é porque dependem de anteriores, verifique se todos pré-requisitos foram cumpridos. Valores de coeficientes são limitados a até 5 dígitos + vírgula.
LEGENDA:
x.1. Coleta de dados
x.1.1. Dados Operacionais
Passageiros transportados (média mensal):
Veículos de apoio:
Tipo de veículo | Quantidade |
---|---|
Caminhão-oficina | |
Caminhão-guincho | |
Caminhoneta | |
Automóvel (básico) | |
Motocicleta |
Composição da frota:
Classe do veículo | Idade (Anos) |
SEM ar-condicionado | COM ar-condicionado | ||
---|---|---|---|---|---|
SEM transmissão automática |
COM transmissão automática |
SEM transmissão automática |
COM transmissão automática |
||
Micro-ônibus | 0 a 5 | ||||
Miniônibus | 0 a 5 | ||||
Midiônibus | 0 a 8 | ||||
Ônibus básico | 0 a 8 | ||||
Ônibus padron | 0 a 10 | ||||
Ônibus articulado | 0 a 12 | ||||
Ônibus biarticulado | 0 a 12 | ||||
Frota total |
Composição da frota (percentual):
x.1.2. Insumos
Preço do pneu novo:
195 / 75 R 16 (Van) | |
205 / 70 R 15 (Van) | |
205 / 75 R 16 (Van) | |
215 / 75 R 16 (Van) | |
215 / 75 R 17.5 (Van) | |
225 / 70 R 15 (Micro) | |
225 / 75 R 16 (Micro) | |
235 / 65 R 16 (Micro) | |
235 / 75 R 17.5 (Micro) | |
275 / 80 R 22.5 (Ônibus) | |
285 / 70 R 19.5 (Ônibus) | |
295 / 80 R 22.5 (Ônibus) |
Preço da recapagem:
195 / 75 R 16 (Van) | |
205 / 70 R 15 (Van) | |
205 / 75 R 16 (Van) | |
215 / 75 R 16 (Van) | |
215 / 75 R 17.5 (Van) | |
225 / 70 R 15 (Micro) | |
225 / 75 R 16 (Micro) | |
235 / 65 R 16 (Micro) | |
235 / 75 R 17.5 (Micro) | |
275 / 80 R 22.5 (Ônibus) | |
285 / 70 R 19.5 (Ônibus) | |
295 / 80 R 22.5 (Ônibus) |
[1]: As despesas gerais englobam uma extensa relação de despesas e itens de consumo que não são apropriados nos demais itens, em especial os serviços terceirizados e não realizados por equipe própria.
Veículos de apoio (investimento):
Tipo de veículo | Quantidade |
---|---|
Caminhão-oficina | |
Caminhão-guincho | |
Caminhoneta | |
Automóvel (básico) | |
Motocicleta |
x.1.3. Tributos
x.1.4. Subsídios
x. Cálculo dos coeficientes
x.1. Coeficientes de consumo
[2]: O método de cálculo ANTP (2017) estima o coeficiente para o consumo de combustível de acordo com a classe e o tipo de veículo. Entretanto, para este documento (Instruções Práticas), adotou-se o coeficiente médio ponderado para o consumo de combustível a fim de simplificar a aplicação dos estudos de caso.
[3]: Deve-se adotar o valor médio da taxa básica SELIC e IPCA para um período de pelo menos 24 meses antecedentes ao mês de referência para o cálculo dos custos.
Consumo anual de peças e acessórios (coeficiente):
x.2. Vida útil e valor residual
Vida útil e Valor residual por tipo de veículo:
Tipo de veículo | Vida útil | Valor residual |
---|---|---|
Micro-ônibus | ||
Miniônibus | ||
Midiônibus | ||
Ônibus básico | ||
Ônibus padron | ||
Ônibus articulado | ||
Ônibus biarticulado | ||
Caminhão-oficina | ||
Caminhão-guincho | ||
Caminhoneta | ||
Automóvel (básico) | ||
Motocicleta |
x.3. Coeficientes de depreciação
Coeficientes de depreciação anual de veículos [4]:
[4]: Os coeficientes de depreciação são calculados pelo método de COLE.
Faixa etária (anos) | Micro-ônibus e Miniônibus | Midiônibus e básico | Padron | Articulado e biarticulado |
---|---|---|---|---|
0-1 | ||||
1-2 | ||||
2-3 | ||||
3-4 | ||||
4-5 | ||||
5-6 | ||||
6-7 | ||||
7-8 | ||||
8-9 | ||||
9-10 | ||||
10-11 | ||||
11-12 | ||||
> 12 |
x.4. Coeficientes de remuneração
Faixa etária (anos) | Micro-ônibus e Miniônibus | Midiônibus e básico | Padron | Articulado e biarticulado |
---|---|---|---|---|
0-1 | ||||
1-2 | ||||
2-3 | ||||
3-4 | ||||
4-5 | ||||
5-6 | ||||
6-7 | ||||
7-8 | ||||
8-9 | ||||
9-10 | ||||
10-11 | ||||
11-12 | ||||
> 12 |
x.5. Fator de utilização e fator de utilização físico
Fator de Utilização (FUT) para motoristas, cobradores, despachantes e fiscais:
Fator de Utilização Físico (FUF) para motoristas, cobradores, despachantes e fiscais:
x. Análise de riscos
x.1. Quantificação dos eventos de risco e Coeficiente da Remuneração pela Prestação de Serviços (RPS)
Risco | Quantificação | |
---|---|---|
#1 | Elevação de preços e/ou prazos de implantação dos ativos por mudanças nos parâmetros de preços praticados ou escassez de insumos no mercado. | |
#2 | Dificuldades de implantação e integração dos elementos tecnológicos da concessão. | |
#3 | Não realização dos investimentos a cargo do Poder Público na rede de transportes que sejam necessários ao atendimento das condições técnicas e financeiras planejadas. | |
#4 | Obtenção da certificação ISO ou similar é mais demorada ou enseja maiores custos de implantação do que o previsto. | |
#5 | Riscos ambientais incorridos na fase de operação dos serviços. | |
#6 | Perda de competitividade do sistema regular face aos meios individuais ou alternativos de transporte. Perda de capacidade de pagamento dos usuários do sistema por correção da tarifa ou redução de salários médios. Fatos ordinários exógenos que venham a alterar de forma expressiva a demanda, tais como a abertura de uma nova linha de Metrô, desativação de centros comerciais, universidades, centros de lazer e similares interferem diretamente na demanda. |
|
#7 | Promulgação de novas gratuidades ou aumento proporcional do número de usuários gratuitos dentro da legislação vigente, por exemplo, mudança na pirâmide etária. | |
#8 | Aumento da participação dos usuários integrados pode, em casos específicos, gerar queda de receita proporcionalmente maior do que a redução de custos. | |
#9 | Atrasos no reajuste da tarifa. | |
#10 | Inadimplemento do Poder Concedente com relação ao complemento da arrecadação tarifária em decorrência de problemas fiscais próprios ou aumento da necessidade de recursos públicos por descasamento entre o direito de recebimento da operadora e a arrecadação do sistema por diferentes razões: (1) Reajuste do valor da tarifa de usuário inferior ao contratualmente estabelecido para a remuneração da empresa operadora; (2) Revisão da Tarifa de Remuneração por desequilíbrio econômico financeiro do Contrato. Caso o Poder Concedente não conte com recursos para a cobertura da diferença entre o valor tarifário arrecadado e o valor de remuneração devido para a empresa, a empresa operadora enfrentará constrição de caixa para honrar suas despesas correntes. |
|
#11 | Falhas na operação ou desestruturação da Câmara de Compensação e outros mecanismos de arrecadação e distribuição de recursos entre os participantes do sistema de transporte. Atrasos ou eventual insuficiência no repasse de recursos do sistema de arrecadação para a empresa. |
|
#12 | Acidentes que envolvam usuários e/ou funcionários da concessionária. | |
#13 | Novos padrões técnicos e operacionais impostos para a empresa operadora. | |
#14 | Atos de desordem civil resultam na vandalização de veículos e impedimento à operação. | |
#15 | Riscos de elevação nos custos trabalhistas por aumento de salários acima dos índices convencionais de inflação. | |
#16 | Greves resultam na paralização total ou parcial dos serviços. | |
#17 | Alterações significativas nas condições de financiamento de veículos, afetando a capacidade de investimento da empresa operadora. |
x. Cálculo dos custos
x.1. Custo variável
RODAGEM DEPENDE DOS PNEUS, VERIFICAR SE É MÉDIA DO VALOR
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